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Você já sentiu o verdadeiro sabor do fracasso? Não aquele fracasso romântico que os filmes vendem, mas o verdadeiro, o que raspa o fundo da alma sem pedir licença. É nesse abismo que nasce a verdadeira criação. Criar é sobreviver, é tirar sangue de pedra e ainda chamar isso de arte. [[img1]]
A vida adora nos apresentar ao ridículo, você sabia? Ela coloca um pincel na nossa mão, uma tela em branco na frente e sussurra: ‘Vamos lá, me impressione’. E nós, tolos, acreditamos que podemos. A cada pincelada, uma esperança, uma nova decepção. Mas seguimos, porque o que mais nos resta fazer?
Ah, a deliciosa ironia de criar para viver e viver para criar! Vivemos numa sociedade que aplaude o sucesso e esconde seus fracassos em porões escuros. Mas digo a você: os fracassos são nossos melhores mestres. São eles que nos ensinam a verdadeira resiliência, não essas palavrinhas motivacionais que vendem em posters brilhantes. [[img2]]
Você quer saber sobre dor? Dor é o ingrediente secreto. É o tempero que faz a diferença entre uma obra memorável e outra que ninguém lembra. Sangue, suor e lágrimas não são apenas força de expressão; são os verdadeiros materiais de um criador. E nesse processo, ninguém sai ileso. Nem você, nem eu.
Então, aqui estamos, dançando com nossos demônios, fazendo arte com nossos medos, construindo castelos com nossas ruínas. Não é bonito, não é poético, é apenas brutalmente real. E, no final do dia, é isso que nos faz sentir intensamente vivos, não essa busca incessante por aplausos vazios e curtidas efêmeras.;
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